Muito se circula no Whatsapp e nas outras redes sociais da internet a respeito do perigo que há em receber estranhos à porta de casa. Mais dramático ainda é deixá-los entrar. Isso mina as chances de ganhar seu pão os clássicos vendedores ambulantes que iam de porta em porta oferecer mercadorias.
Quem dera fosse a realidade atual dos ambulantes como na previsão dos Jetsons mostrada no vídeo acima!
Entretanto, vender pelo telefone também vem sofrendo abalo. Quem gosta de atender os chatos telefonemas de telemarketing ativo? Quem não teme originar de um presídio uma ligação telefônica? E quantos golpes já se conhece que são aplicados por telefone? Fora as irritantes chamadas automáticas feitas por robôs.
Da mesma forma sofre o meio digital. Quem confia priamente em um site de e-commerce? Pensando ser prático e moderno, a maioria dos consumidores vai no embalo, acha que é seguro o ambiente e que jamais acontecerá com ela uma "roubada de dados" e sucumbe à modalidade de comércio.
de vítimas de golpes.
E, também, quantos golpes já se conhece terem sido dados por meio de aplicativos de celular? Principalmente pelo Whatsapp. Tem as ativações de serviços que você não contratou, que acontecem por meio de USSD ou captive portal das operadoras.
Tem os chamados span via endereço de e-mail e também os SMS que se recebe irritantemente e as operadoras de telefonia móvel não permitem bloquear em seu telefone o recurso de receber mensagens SMS.
Elas, inclusive, são quem mais irritam por meio desse canal. São as ofertas de planos desinteressantes; ativação não autorizada de serviços VAS inúteis; recados falsos supostamente existentes em caixa postal para serem ouvidos ao custo de certa tarifa, dos quais não se consegue se livrar da notificação no aparelho de telefone.
Fora o gato por lebre na hora de receber o produto quando é tudo legítimo e concordado e a entrega acontece.
O comerciante com seu comércio porta de rua também corre risco com quem entra. E sem opção de não deixar entrar e atender ao portão. E isso, vamos dizer assim, desde que o comércio se entende por negócio. Portanto, o perigo de se tornar vítima de golpistas cerca todos os lados a relação de compra e venda.
O ideal é optar pelo formato de relação mais tradicional. Ao que se refere à segurança física, se sabe mais o que fazer em um incidente infortúnio. E devido à estrutura de localização desenvolvida, como grupos de lojistas amontoados em um mesmo quarteirão, contando com guardas de segurança próprios e policiamento municipal, há menos incidência de perigos.
E no que diz respeito ao gato por lebre ou ativação não autorizada de serviços é só ficar atento ao que o balconista fala ou faz, não assinar sem ler e conferir a compra antes de sair da loja.
*Postagem inspirada em comentário da audiência deste blog.
de toda forma estamos sujeitos a diversos perigos ou crime,pra quem vende e quem compra
ResponderExcluirJustamente. Não há um ambiente seguro para consumar compras, mas a tradicional loja física é a mais segura. Parabéns por mais uma bela postagem.
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