O disco de vinil está de volta. A indústria alega que atendeu a vontade dos saudosistas, dos colecionadores e daqueles que afirmam que a qualidade sonora do artigo é melhor do que a das mídias digitais.
No entanto, não é de se esperar retrocesso – no sentido de voltar a um processo que foi obsoletado – da indústria com esses argumentos. É argumento mais coerente declarar que o potencial para pirataria que têm as mídias digitais tira o ganha pão dos fabricantes e dos artistas.
O importante mesmo é poder voltar aos tempos em que colocávamos um long play (LP) ou um compacto de vinil no prato da radiola nem sempre para ouvir música.
Ver o selo do invento americano de 1948 girando era um prazer à parte.
Tirar o vinil da capa e depois do plástico: outro.
Contemplar os encartes, acompanhar neles as letras das canções (huuum!).
Ouvir aqueles chuviscos que o toque da agulha nos sulcos empoeirados costumava gerar.
Tomar choque elétrico ao manusear o braço do toca-disco (era ruim, mas, era bom!).
Ir para as festas carregando aquela pilha de LPs debaixo do braço, tomando aquele cuidado para não quebrar, arranhar ou empenar os discos.
O grande problema dos discos de vinil era o espaço demandado para guardar os volumes. Mas, a fita K-7 e o CD não resolveram isso a contento, quem fez isso, brilhantemente, foi o MP3.
Em uma mídia de armazenamento simples, como um pendrive de 1Gb, é possível guardar o conteúdo, na mesma qualidade de execução, de aproximadamente 25 álbuns.
No Youtube está sendo postado vídeos apresentando o acervo do Brechó dos Vítor de discos de vinil e capas. Abaixo os links dos vídeos publicados até aqui.
eu não tenho os discos vinil mais,mas na época que tinha eu gostava de ouvir e lembro do barulho que a agulha passava,era legal,agira TD e streaming digital
ResponderExcluirQue lembrança boa essa! Disco de vinil era "supimpa"! Kkkk
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